sábado, 5 de junho de 2010

Dexter: second season

Normal people are so hostile.

(Para você que não sabe inglês, vai o momento Google Tradutor: "Pessoas normais são tão hostis.")

De volta à cena: Arantxa, alguém que não tem mais o que fazer. Espero que todos estejam curtindo o combo feriado + fim de semana tanto quanto eu. Vocêviajou? Ah, que ótimo! Eu não. Fiquei em casa, no meu melhor estilo... Ãh... No meu melhor estilo "sou sedentária, ficarei em casa". Aliás, ficarei em casa, dormindo tarde, acordando tarde, comendo pizza e assistindo Dexter, o melhor seriado sobre serial kilers já inventado e totalmente aclamado pela mídia.

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Dexter é um cara que vive em Miami, no estado da Flórida. Ele é ruivo, tem um Q.I. acima da média e não tem muitos amigos.

Não, não é desse Dexter que estamos falando.

Quando era pequeno, Dexter presenciou o assassinato de sua mãe biológica, que foi cortada em pedacinhos (sério) por um traficante de cocaína. Ela era viciada na droga, e Dexter ficou "por três dias, morrendo de fome, em meio a uma poça enorme de sangue". Isso o deixou traumatizado. Dexter foi adotado pelo policial que o encontrou, Harry Morgan, que percebeu algo errado no garoto; mais tarde, Harry iria entender que o assassinato de sua mãe transformara Dexter em um monstro com sede de sangue. Assim, ele ensina o filho a só matar com um propósito – salvar vidas. Também ensina a ele como agir para nunca ser pego. Dexter segue sua vida tão normal quanto possível para um serial killer, e se torna um forense expert em análise sanguínea, trabalhando para o Departamento de Polícia de Miami.


Bom, não tenho mais muito o que dizer. A série é espetacular, vale a pena assistir e se deleitar com esse tema quase não explorado na história da televisão (quero dizer, como série. Reportagens sobre caras loucos que mataram um monte de gente e depois viraram história enchem a barriga da Globo & demais emissoras de televisão). É rir e se divertir. Q

Bom (2), não tenho nada mais a dizer, a não ser que:

Somehow it's reassuring knowing I'm not the only one pretending to be normal.

(Momento Google tradutor: "De alguma maneira, é tranquilizante saber que eu não sou o único fingindo ser normal.")

Arantxa Carolina
that's all, folks.

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